Leonor Brilha
A história que se fez mural
As imagens usadas foram gentilmente cedidas pela artista.
De cabelo selvagem e rosto traquina, Leonor Brilha dá pincel a traços bem característicos da arte urbana que se vê em Lisboa. Com formação clássica na área das Belas Artes, a artista chega à arte pública através de um convite da autarquia lisboeta. O desafio, esse, é em larga escala: ocupar, com tintas, um muro do bairro Penha de França. O lagarto a preto e branco que lá nasceu, com assinatura de Leonor, é hoje um dos pontos emblemáticos da zona.
Depois disso, os passos na arte urbana têm sido dados a pouco e pouco. Um Adamastor que rodeia o antigo hospital psiquiátrico Júlio de Matos ou a 'renda pintada', em pleno percurso literário da Graça, têm enchido Leonor de histórias para contar. Quase tantas como aquelas que ela pesquisa, incansavelmente, em arquivos e bibliotecas, na preparação de um novo mural. Isto porque, para a artista, pintar no espaço público significa, também, comunicar a história do local.
Depois disso, os passos na arte urbana têm sido dados a pouco e pouco. Um Adamastor que rodeia o antigo hospital psiquiátrico Júlio de Matos ou a 'renda pintada', em pleno percurso literário da Graça, têm enchido Leonor de histórias para contar. Quase tantas como aquelas que ela pesquisa, incansavelmente, em arquivos e bibliotecas, na preparação de um novo mural. Isto porque, para a artista, pintar no espaço público significa, também, comunicar a história do local.
O traço que Brilha, por Leonor
À procura das histórias dos sítios
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